Lendo uma passagem de uma das obras do espírito de Ermance Dufaux, refleti sobre o meu papel como mãe e como mulher!

Porque nos cobramos tanto para sermos perfeitas se somos apenas humanas? E como seres humanos erramos, temos medo, conflitos, imperfeições, sonhos, valores, ou seja, não somos Perfeitas.

Nunca vou ser aquela mãe de filme americano que faz torta de maçã, e usa um avental florido! Não sou assim! Sou uma mulher que acorda todos os dias às 06h da matina, toma café, e sai de casa para cumprir as suas rotinas diárias. Chego em casa quase sempre muito tarde, e procuro, neste tempo que me resta do dia, ser uma mãe de qualidade para o meu filho, educando-o para ser um ser humano íntegro, amoroso, e livre para seguir o caminho do seu coração!

Ermance Dufaux nos diz: “Quer cumprir bem sua missão como mãe? Reconheça que, como tudo na vida, isso exige uma revisão nos papéis sociais e emocionais, aprendizado, orientação e apoio. Coloque limites em suas aspirações emocionais no papel de mãe, faça-se humana, dispense as expectativas de parentes, amigos e familiares a seu respeito e seja apenas você.”

Eu entendo que uma das maiores missões que temos como MÃE é criar os nossos filhos para o mundo! Essa expressão é muito conhecida, e assustadora ao mesmo tempo. Pois, a grande maioria das mães não “aceita” muito bem a ideia de que o filho um dia sairá de casa, para conquistar o seu mundo!

Todos viemos a este mundo com um propósito único, e como Mães precisamos ser à Luz na vida de nossos filhos!

“O amor tem limites e o respeito à individualidade do filho revela-se como um dos principais aprendizados na área da educação familiar. Mesmo aqueles filhos turbulentos e insensíveis têm planos únicos e particulares na sua caminhada espiritual.

Ser mãe é um grande aprendizado que exige postura, coragem e muito autoamor. Para você que é Mãe, Deus abençoe sua tarefa!”